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3 de novembro de 2021
O lançamento da nova marca “Meta” por Mark Zuckerberg, no último dia 28/10, já desencadeou três protestos por empresas que acusam o Facebook de ter copiado seu logo ou o próprio nome da companhia.
Primeiro foi a alemã M-Sense Migräne, um app para tratar de enxaquecas, que foi ao Twitter @msense_app escrever que estava honrada de o Facebook ter se sentido inspirado em seu logo e que talvez eles também se inspirassem em seus procedimentos de privacidade de dados.
Agora, a MileniumGroup, uma agência de marketing argentina, anunciou que vai processar o Facebook, já que sua marca, um símbolo do infinito estilizado como “M” está em uso desde março de 2020 e, inclusive, com campanha pela TV argentina recentemente.
Finalmente, apareceu também uma empresa americana, a Meta PC, fabricante de PCs customizados, que garante ter dado entrada em registro da marca ainda em agosto, dois meses antes de Zuckerberg. Ela quer que o Facebook lhe pague US$ 20 milhões para cobrir as despesas que ela terá de criar uma marca nova.
A verdade é que, convenhamos, tanto o símbolo do infinito — e sua versão científica, a Lemniscata de Bernoulli –, quanto a palavra Meta não são exatamente exemplos de originalidade. Numa busca rápida pela expressão Meta no site do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), responsável pelos registros de marca no Brasil, o sistema encontrou 112 processos ativos e extintos, em razões sociais de editoras, fábricas de couro, construtoras e, entre os concedidos, na área de Zuckerberg, uma Meta Telecomunicações Ltda. e uma Meta Serviços em Informática Ltda.
Será que estas também vão processar o Facebook?
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