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22 de novembro de 2023
Estima se que as receitas globais de streaming cresçam em 14% em 2023, para US$ 65,7 milhões, de acordo com o Wells Fargo. De acordo com a empresa, haverá uma mudança no foco financeiro dos streamers.“Esperamos que o preço seja um fator maior ou até mesmo que ultrapasse o subcrescimento à medida que os aumentos de preços continuam”, escreve Steven Cahall, analista de mídia do Wells Fargo.
Olhando para os resultados de uma forma mais granular – no terceiro trimestre, por exemplo – as receitas aumentaram 4% sequencialmente em relação ao segundo trimestre, para 16,7 mil milhões de dólares.
Espera-se agora que o crescimento sequencial da receita caia para 2% a 4% no primeiro semestre de 2024. Houve um aumento de 3% a 5% no início de 2023 – e caiu de um pico de 5% a 7% no segundo trimestre 2021.
A Netflix comandou 51% de todas as receitas de streaming direto ao consumidor (D2C) no último período de três meses – US$ 8,5 bilhões.
Disney+ ficou em segundo lugar com uma participação de 13%, com US$ 2,2 bilhões, seguido pelo Hulu com 10%, com US$ 1,6 bilhão. Paramount+ ficou em quarto lugar com 7% e US$ 1,1 bilhão, seguido por Peacock em quinto lugar com 5% e US$ 830 milhões, enquanto Starz permaneceu com 1% de participação.
Cahall espera que a receita média doméstica por usuário por mês (ARPU) suba 0,3% ano a ano, para US$ 10,68 em 2023 e 8,8% maior em todo o ano de 2024.
Ele diz que esse ganho virá não apenas dos ganhos regulares nas taxas de assinatura, mas também da melhoria na “entrega de publicidade”.
No terceiro trimestre, a Netflix teve o maior ARPU – US$ 16,29/mês – de todos os streamers, seguida pela Max com US$ 14/mês. O Hulu foi o terceiro mais alto, com US$ 12,11/mês. Dos três, apenas o Netflix obteve ganhos (2%) no segundo trimestre, enquanto o Max ficou estável e o Hulu caiu 2%.
Confira matéria no Media Post
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