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8 de novembro de 2021
Parada desde o início da pandemia, a CPMI das Fake News deve voltar a funcionar após o recesso parlamentar, em fevereiro de 2022, impulsionada por informações compartilhadas pela CPI da Covid. Um dos focos do colegiado deve ser o enfrentamento à produção e disseminação de notícias falsas ao longo das eleições do ano que vem, segundo informou o presidente da comissão, senador Angelo Coronel (PSD-BA).
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, que conta com a participação de senadores e deputados federais, foi instalada em 4 de setembro de 2019, mas está suspensa desde 20 de março de 2020. Na época, a maioria das atividades no Congresso foi congelada para não promover aglomerações devido à crise sanitária provocada pela covid-19.
As comissões têm voltado a funcionar com a adoção de medidas de prevenção, mas, até o momento, a CPMI das Fake News segue parada, embora ainda tenha 207 dias de funcionamento a serem utilizados, de acordo com Angelo Coronel.
O senador disse já ter conversado com o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sobre a retomada da CPMI e, em princípio, está acertado retomá-la em fevereiro.
A CPMI poderá se utilizar de informações relacionadas às fake news já colhidas pela CPI da Covid, se for vontade da maioria do colegiado. Inclusive, profissionais da CPMI chegaram a trabalhar com a comissão que terminou em outubro.
“Temos que nos ater ao que é fake news. […] O que tiver esse entrelaçamento com a CPI da Covid evidente que vamos aproveitar.”
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