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13 de julho de 2022
Seguidores, engajamento e publicidade são termos cada vez mais frequentes nas redes sociais graças, principalmente, aos influenciadores digitais.
Com uma presença expressiva em diversas redes, eles têm parte das suas rendas vinda da capacidade de convencer as pessoas a comprar produtos.
No Brasil, que tem mais de 150 milhões de usuários nas redes sociais, o poder dos influencers (como também são conhecidos), é expressivo.
O país é o primeiro do ranking mundial em que esses profissionais são mais relevantes para a decisão de compra online, como revela o estudo da plataforma de cupons Cupom Válido, com dados da Statista e HootSuite.
Além da produção de conteúdo, muitos utilizam as redes sociais para divulgar marcas e produtos, seja recebendo uma remuneração por isso ou por como uma pura recomendação autêntica.
Eles marcam presença também no empreendedorismo.
Dois grandes exemplos são as influenciadoras digitais Virginia Fonseca e Bianca Andrade. Ambas empreendem no segmento de beleza e cosméticos.
Virginia tem 38.4 milhões de seguidores só no Instagram e é sócia da We Pink. Já Bianca, também conhecida como Boca Rosa, conta com 18 milhões de seguidores na mesma rede. O apelido dá nome também a sua companhia
Divulgando suas marcas próprias ou não eles são poderosos.
Mais de 43% da população brasileira já realizou uma compra influenciado por uma celebridade ou influencer.
Essa taxa é significativamente maior que em outros países, como 17% no caso dos Estados Unidos, onde foram criadas a maioria das plataformas digitais que servem de instrumento para esses profissionais.
País do TikTok, a China aparece na lista, logo após o Brasil, com 34%. Os chineses são os pioneiros no chamado social commerce e live commerce, onde os influencers realizam divulgações e lives lojas e produtos nas plataformas.
Na terceira posição do ranking mundial, está a Índia com 33%.
De uma maneira geral, todos os países tiveram um crescimento da recomendação da compra por influenciadores, com destaques para Rússia, Brasil, Índia e Alemanha.
Apesar de o Brasil ter uma das menores rendas per capita da listagem, ao comparar com a penetração do uso da internet e das redes sociais, ele segue na liderança, ultrapassando muitos países desenvolvidos.
São mais de 150 milhões de usuários de redes sociais, e a taxa pelo total de habitantes é de 70,3%, uma das maiores do mundo, de acordo com a pesquisa.
Em média, os brasileiros gastam 3 horas e 42 minutos por dia nas redes sociais, o que faz dele o 3º país que mais utiliza essas plataformas do mundo – somente atrás da Filipinas e da Colômbia.
O Brasil também se destaca como o 2º país do mundo que mais usa o WhatsApp, o 3º que mais utiliza o Instagram, e o 4º mais presente no Facebook.
Confira matéria no Money Times
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