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22 de julho de 2024
A Abap – Espaço de Articulação Coletiva do Ecossistema Publicitário – e os órgãos de regulação do mercado publicitário estão trabalhando em um projeto que promete promover o debate, no mercado, sobre questões como a importância do aprimoramento de normas que regem o setor de marketing de influência.
Em entrevista ao repórter Wesley Gonsalvez, no Estadão, a presidente da Abap, Márcia Esteves, e o presidente do Cenp -Forum de Autorregulação do Mercado Publicitário, Luiz Lara, comentaram a iniciativa. Segundo eles, o tema é urgente para que a estratégia com influenciadores, já tão utilizada pelo mercado, receba normativas.
“Como Abap, fizemos um documento e convidamos as agências de influenciadores para fazerem parte dos trabalhos da associação”, disse Márcia Esteves na entrevista.
Pesquisas mostram a relevância do mercado de marketing de influênciaem todo o mundo. De acordo com o antropólogo Michel Alcoforado, fundador do Grupo Consumoteca, o período pós-pandemia foi determinante para impulsionar os meios digitais.
As redes sociais, por exemplo, estimularam os internautas a serem protagonistas de suas histórias. Em entrevista ao site EXP, ele comentou o resultado do levantamento pela BR Media, em junho de 2024.
O estudo aponta que 47% dos consumidores são influenciados por estes ‘novos protagonistas’ na decisão de suas compras, e que as indicações de amigos representam 64% enquanto a de familiares, 59%.
Além disso, a pesquisa destaca que 78% dos consumidores já compraram algum produto por causa de um influencer e que 55% dizem ter mais confiança em comprar um produto indicado por influenciadores.
Outra pesquisa recente, do Goldman Sachs, mostra que a expectativa de crescimento do investimento no segmento de marketing de influência deve dobrar até 2027, chegando a um volume de R$ 2,5 bi.
O presidente do Cenp, Luiz Lara, acredita que a profissionalização do mercado de influência é urgente, visando às estratégias de negócio das marcas. Para isso, é imperioso estabelecer critérios e parâmetros objetivos e, assim, fazer melhores escolhas.
“Hoje a presença desses influenciadores nas estratégias de comunicação é fundamental. Por isso temos que dar nossa contribuição para aperfeiçoar a ética nas relações comerciais, na capacitação e credibilidade desses criadores de conteúdo”, afirma Lara ao Estadão.
Leia a íntegra da entrevista no site do Estadão (somente para assinantes).
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Texto: Márcia Miranda e Lina Marques, Simbiose Conteúdo
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