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28 de março de 2022
Ao longo dos últimos tempos, não apenas aqui, mas nos bastidores das próprias TVs, além da preocupação passou a existir uma certa estranheza com a queda de audiência de todas as emissoras, a partir do momento em que a medição do streaming também veio a acontecer.
Melissa Vogel, CEO da Kantar Ibope, prontamente se prontificou a oferecer as devidas explicações e entende que não existiu baixa nenhuma.
Ao contrário, o que houve, segundo ela, foi um “boom”, um crescimento bem significativo dos números, desde o início da pandemia até agora e que a televisão veio a se transformar no principal meio de informação. O mais confiável. E que esse crescimento e os resultados observados estão em todo o material da Kantar.
Não concorda, no entanto, que tenha ocorrido qualquer alteração significativa nos últimos dias.
Destacou ainda que 78% do tempo que as pessoas passam consumindo vídeos em casa é dedicado à TV linear. E, em relação aos dispositivos disponibilizados, o aparelho de televisão domina o cenário, com 92% da preferência dos brasileiros.
Sobre a quantidade de people meters, que em muitos casos é questionada e se considera insuficiente, por exemplo, só 1.600 aparelhos para uma população tão grande como a da Grande São Paulo, Melissa entende que “um aumento da amostra não necessariamente vai mudar o patamar e a forma de audiência, mas poderá permitir que a gente tenha acesso a dados mais específicos. Mas o mais importante é manter uma amostra representativa da população”.
Admite, porém, que esse assunto, oportunamente, também poderá ser analisado.
Confira matéria no R7
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